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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
02/12/2014 |
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Data da última atualização: |
02/12/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CALDERANO FILHO, B.; BERING, S. B.; CALDERANO, S. B.; GUERRA, A. J. T. |
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Afiliação: |
BRAZ CALDERANO FILHO, CNPS; SILVIO BARGE BHERING, CNPS; SEBASTIAO BARREIROS CALDERANO, CNPS; ANTONIO JOSÉ TEIXEIRA GUERRA, UFRJ. |
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Título: |
Avaliação da vulnerabilidade ambiental das terras da microbacia do córrego Fonseca, região Serrana do estado do Rio de Janeiro. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, 7., 2014, Aracaju. Geotecnologias: inovações e desenvolvimento: anais. Aracaju: UFS, 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a vulnerabilidade ambiental das terras na área da microbacia do córrego Fonseca, visando fornecer subsídios para o planejamento de uso das terras em pequenas propriedades rurais. Os procedimentos utilizados envolveram a aquisição, conversão e armazenamento de dados básicos em meio digital, construção de um banco de dados digitais, superposição de mapas temáticos em SIG, com atribuição de valores específicos a cada um deles, segundo a importância dos fatores em relação à vulnerabilidade ambiental. O mapa final, produzido na escala 1:10.000, estratifica a área de estudo em 6 classes de vulnerabilidade ambiental, sendo elas: baixa, moderada, alta, alta a muito alta, muito alta e extremamente alta. Os resultados produzidos contribuem para o planejamento ambiental da área. |
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Palavras-Chave: |
Fragilidade ambiental; Geoprocessamento; Superposição temática. |
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Thesagro: |
Meio ambiente; Planejamento. |
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Thesaurus Nal: |
Environment; Planning. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112776/1/GeonordesteTrabalho-34-Braz-1.pdf
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a vulnerabilidade ambiental das terras na área da microbacia do córrego Fonseca, visando fornecer subsídios para o planejamento de uso das terras em pequenas propriedades rurais. Os procedimentos utilizados envolveram a aquisição, conversão e armazenamento de dados básicos em meio digital, construção de um banco de dados digitais, superposição de mapas temáticos em SIG, com atribuição de valores específicos a cada um deles, segundo a importância dos fatores em relação à vulnerabilidade ambiental. O mapa final, produzido na escala 1:10.000, estratifica a área de estudo em 6 classes de vulnerabilidade ambiental, sendo elas: baixa, moderada, alta, alta a muito alta, muito alta e extremamente alta. Os resultados produzidos contribuem para o planejamento ambiental da área.
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700 1 $aCALDERANO, S. B.
700 1 $aGUERRA, A. J. T.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
03/02/1995 |
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Data da última atualização: |
06/04/2017 |
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Autoria: |
SALIS, S. M.; MATTOS, P. P. |
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Afiliação: |
EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS). |
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Título: |
Fenologia de Acrocomia totai Mart. e Copernicia alba Morong no Pantanal. |
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Ano de publicação: |
1994 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2., 1994, Londrina. Programa e Resumos. Londrina: Universidade Estadual de Londrina / Sociedade de Ecologia do Brasil, 1994. p.504. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Bocaiuva (Acrocomia totai Mart.) e caranda (Copernicia alba Morong) sao palmeiras muito utilizadas na regiao. A bocaiuva (fruto) e utilizada como alimento pelo homem pantaneiro e por animais domesticos (bovinos e equinos) e silvestres (psitacideos e reodores, entre outros). Ja o caranda e usado em cercas e como material de construcao (esteio, caibros, ripas). A falta de informacoes fenologicas para manejo dessas especies motivou o presente estudo. Foram acompanhadas quinzenalmente, de janeiro de 1992 a dezembro de 1993, as fenofases (presenca de inflorescencias, infrutescencias imaturas e maduras e queda de frutos) em 10 individuos marcados de cada especie em fazendas da EMBRAPA; bocaiuva na fazenda Nhumirim, na sub-regiao da Nhecolandia, e caranda, na fazendaLeque, em area inundavel do Abobral, municipio de Corumba, MS. O clima e do tipo Aw, com estacao seca, em geral, de junho a agosto e chuvas mais intensas de novembro a fevereiro. O caranda floresceu de julho a dezembro e frutificou de dezembro a maio, com infrutescencias maduras e queda de frutos em abril a maio. A bocaiuva floresceu de outubro a janeiro, apresentando infrutescencias imaturas durante o ano todo, e frutos maduros, somente de setembro a dezembro. No entanto, observou-se que, provalvelmente, devido a prolongada estiagem no ano de 1993 (ate meados de dezembro), o caranda nao apresentou inflorescencias em novembro desse ano, e menos individuos de bocaiuva floresceram, o que devera afetar a producao de frutos para o ano de 1994. MenosBocaiuva (Acrocomia totai Mart.) e caranda (Copernicia alba Morong) sao palmeiras muito utilizadas na regiao. A bocaiuva (fruto) e utilizada como alimento pelo homem pantaneiro e por animais domesticos (bovinos e equinos) e silvestres (psitacideos e reodores, entre outros). Ja o caranda e usado em cercas e como material de construcao (esteio, caibros, ripas). A falta de informacoes fenologicas para manejo dessas especies motivou o presente estudo. Foram acompanhadas quinzenalmente, de janeiro de 1992 a dezembro de 1993, as fenofases (presenca de inflorescencias, infrutescencias imaturas e maduras e queda de frutos) em 10 individuos marcados de cada especie em fazendas da EMBRAPA; bocaiuva na fazenda Nhumirim, na sub-regiao da Nhecolandia, e caranda, na fazendaLeque, em area inundavel do Abobral, municipio de Corumba, MS. O clima e do tipo Aw, com estacao seca, em geral, de junho a agosto e chuvas mais intensas de novembro a fevereiro. O caranda floresceu de julho a dezembro e frutificou de dezembro a maio, com infrutescencias maduras e queda de frutos em abril a maio. A bocaiuva floresceu de outubro a janeiro, apresentando infrutescencias imaturas durante o ano todo, e frutos maduros, somente de setembro a dezembro. No entanto, observou-se que, provalvelmente, devido a prolongada estiagem no ano de 1993 (ate meados de dezembro), o caranda nao apresentou inflorescencias em novembro desse ano, e menos individuos de bocaiuva floresceram, o que devera afetar a producao de frutos... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Plant. |
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Thesagro: |
Bocaiúva; Carandá; Fenologia; Planta. |
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Thesaurus NAL: |
Pantanal; phenology. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02185naa a2200217 a 4500
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100 1 $aSALIS, S. M.
245 $aFenologia de Acrocomia totai Mart. e Copernicia alba Morong no Pantanal.
260 $c1994
520 $aBocaiuva (Acrocomia totai Mart.) e caranda (Copernicia alba Morong) sao palmeiras muito utilizadas na regiao. A bocaiuva (fruto) e utilizada como alimento pelo homem pantaneiro e por animais domesticos (bovinos e equinos) e silvestres (psitacideos e reodores, entre outros). Ja o caranda e usado em cercas e como material de construcao (esteio, caibros, ripas). A falta de informacoes fenologicas para manejo dessas especies motivou o presente estudo. Foram acompanhadas quinzenalmente, de janeiro de 1992 a dezembro de 1993, as fenofases (presenca de inflorescencias, infrutescencias imaturas e maduras e queda de frutos) em 10 individuos marcados de cada especie em fazendas da EMBRAPA; bocaiuva na fazenda Nhumirim, na sub-regiao da Nhecolandia, e caranda, na fazendaLeque, em area inundavel do Abobral, municipio de Corumba, MS. O clima e do tipo Aw, com estacao seca, em geral, de junho a agosto e chuvas mais intensas de novembro a fevereiro. O caranda floresceu de julho a dezembro e frutificou de dezembro a maio, com infrutescencias maduras e queda de frutos em abril a maio. A bocaiuva floresceu de outubro a janeiro, apresentando infrutescencias imaturas durante o ano todo, e frutos maduros, somente de setembro a dezembro. No entanto, observou-se que, provalvelmente, devido a prolongada estiagem no ano de 1993 (ate meados de dezembro), o caranda nao apresentou inflorescencias em novembro desse ano, e menos individuos de bocaiuva floresceram, o que devera afetar a producao de frutos para o ano de 1994.
650 $aPantanal
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650 $aFenologia
650 $aPlanta
653 $aPlant
700 1 $aMATTOS, P. P.
773 $tIn: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2., 1994, Londrina. Programa e Resumos. Londrina: Universidade Estadual de Londrina / Sociedade de Ecologia do Brasil, 1994. p.504.
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